O presidente do Benfica diz que o clube realizou uma «revolução» nos últimos 15 anos, mas acrescenta que não pode viver do passado. Luís Filipe Vieira falava no almoço de Natal do Benfica, que juntou cerca 800 colaboradores num dos pavilhões do Estádio da Luz.

«Tenho muito orgulho no que fizemos até hoje. Há muitas pessoas neste pavilhão que nunca desistiram ao longo destes 15 anos. No passado, houve situações muito difíceis de ultrapassar e contei sempre com o apoio e empenho de quem sempre acreditou que podíamos fazer do Benfica aquilo que é hoje», disse o dirigente.

«Fizemos todos juntos uma verdadeira revolução. A revolução da credibilidade, a revolução financeira, a revolução da formação, das infraestruturas, da recuperação das modalidades, a revolução da nossa história, com o museu e o centro de restauro, a revolução das casas do Benfica, a revolução da inovação e, por último, a revolução dos direitos televisivos», prosseguiu, falando depois em novos desafios: «No Benfica não se pode viver do passado, mas é o passado que nos diz que a nossa dimensão é universal. Já atingimos muitas das metas que desejávamos, mas temos de manter o inconformismo como o melhor argumento para continuar a crescer e a liderar.»