Jorge Simão, treinador do Paços de Ferreira, após a vitória por 2-0 frente ao Famalicão:

«Merecíamos a vantagem ao intervalo. Tivemos uma entrada fortíssima, com a criação de situações claras de golo, que não conseguimos fazer. A segunda parte foi um pouco à semelhança, mas traduzida em golos. Se fossemos com alguma vantagem ao intervalo, seria justo.»

[Esperava uma prestação tão positiva?] «Eu espero sempre, em todos os jogos, contra todos os adversários, em todos os campos. Mas isto é um jogo de oposição, estamos também dependentes da força do adversário que se opõe à nossa. Era bom que fosse sempre assim, mas seguramente não vai ser.»

[Sobre a evolução de Lucas Silva] «Não fiz nenhum trabalho específico, apenas chego a um clube, observo, analiso e tomo decisões. Acho que os próprios jogadores sentem quando o treinador acredita neles e, havendo qualidade e confiança, os jogadores conseguem exprimir melhor o talento individual que têm.»

[Sobre a ausência de Douglas Tanque] «Foi uma questão técnica. Há um plantel competitivo, há vários jogadores a lutarem pelas suas posições. Mas o Tanque está aí para nos ajudar.»

[Diferença de ritmo entre as duas equipas] «Apresentámo-nos em bom nível e foi muito importante a envolvência que se criou com os adeptos no decurso do jogo e é uma coisa que devemos valorizar muito e potenciar, porque, quando se criam estas ondas de entusiasmo, é uma coisa fantástica para os jogadores dentro de campo. Porque eles sentem, é inevitável. O público desfruta do jogo e os jogadores sentem. Toda a gente fica a ganhar.»