O futebolista português Rui Caetano ainda está sem jogar em 2019/2020 e o Sindicato de Jogadores (SJ) veio, esta quarta-feira, refutar as declarações do presidente do Paços de Ferreira, Paulo Meneses, que garantiu nunca ter existido «qualquer contrato assinado» com o extremo de 28 anos.

Em comunicado, o SJ, na defesa do jogador, que saiu do Penafiel no final da última temporada, diz que Caetano «foi convidado pelo Paços de Ferreira, na pessoa do seu presidente, para regressar ao clube» em 2019/2020 e que «assinou contrato de trabalho desportivo e confirmou o seu compromisso para com o clube, rejeitando todas as demais propostas».

A resposta do SJ surge após Paulo Meneses, em entrevista ao jornal O Jogo, publicada na edição impressa desta quarta-feira, ter admitido apenas uma possibilidade de contratar o jogador formado no FC Porto, que já jogou no Paços três épocas e meia, de 2010 a 2013.

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«Não escondo que no início da época o seu nome foi ponderado, mas nunca houve qualquer contrato assinado. Embora tivesse sido equacionado em agosto, nunca tive qualquer compromisso assinado», expôs Paulo Meneses.

Além de salientar que Caetano «aguardou que a administração do Paços de Ferreira se dignasse a proceder à conclusão dos aspetos formais de celebração do contrato para registo na Liga, bem como a indicação do dia e hora para integrar os trabalhos da equipa», o SJ revela que «perante toda a prova existente e inequívoca», vai apoiar Caetano «a recorrer a todas as vias legais à sua disposição».