Momento: golo de Quaresma

Foi o golaço que coroou uma exibição de oiro. O golo foi o símbolo da sua exibição: fez o que quis da defesa açoriana e deu o golo que assegurou a vantagem para o Vitória.  Quaresma, hoje ao melhor nível: este Harry Potter é um luxo do nosso campeonato.

Figura do jogo: «mágico» Quaresma

Não é magia, é Quaresma. Hoje esteve ao melhor nível, sobretudo na primeira parte. Fez o que quis da defesa do Santa Clara (pobre João Lucas, que deve ter ficado traumatizado!), assistiu e até marcou. Lá no fundo, até os jogadores dos açorianos devem ter gostado de testemunhar em primeiro plano a magia do Harry Potter.

Outros destaques:

Estupiñán

Podia partilhar o título de homem de jogo com Quaresma. É verdade que apanhou uma defesa macia, mas foi fatal. Um jogo para recordar – e que ainda poderia ter sido mais memorável se não se tivesse deslumbrado com umas oportunidades falhadas.

André André

O box-to-box do Vitória foi dono e senhor do meio campo. A garantir o equilíbrio defensivo e a liderar a equipa no momento a organização ofensiva. Foi o autor do golo que abriu caminho à goleada.

Osama Rashid

Não é fácil perceber se Rashid é um destaque positivo ou negativo. Foi um dos mais esclarecidos de uma equipa açoriana que, em certos momentos do encontro, deu ares de equipa de distrital. Criou, de livre direto, as melhores ocasiões do Santa. Por outro lado, é o símbolo da desgraça açoriana: falhou dois penáltis, um atrás do outro.