Lionel Messi vai mesmo a tribunal responder por fraude fiscal.

O internacional argentino tinha interposto um recurso contra a imputação de três delitos, mas viu um juiz de Barcelona indeferir a ação, com o argumento de que é «uma opinião subjetiva» o facto de Leo Messi desconhecer as atividades do pai Jorge, representante do 10 do Barcelona. 

Duas testemunhas propostas por Messi foram rejeitas pelo juiz porque «não são pertinentes»: trata-se do consultor Alfonso Nebot, que trabalha nas empresas do argentino, e de Raúl Sanllehí, diretor da área de gestão do Barça.


Em resumo, o juiz considera que há «indícios suficientes» para se acharf que Messi «podia conhecer ou consentido na criação e na manutenção de uma estrutura societária fictícia, que tinha como finalidade iludir o cumprimento de obrigações tributárias derivadas dos rendimentos gerados pela exploração dos direitos de imagem» do jogador.