«A minha primeira opção foi ficar no Espanhol e o clube aceitou. O clube necessitava de uma venda, as ofertas não chegavam e houve um momento em que a situação se complicou. Dissse a Sánchez Llibre (presidente) e a Paco Herrera (director desportivo) que queria ficar, que me sentia identificado e queria o melhor para este clube. Estive para sair para ajudar o clube, mas isso custava-me», explicou o avançado, citado pelo jornal Marca.
Para García, a saída de Albert Riera (Liverpool) foi uma perda para a equipa pela qualidade indiscutível do jogador. «É passado, ficamos os que ficamos e agora temos de reamar todos na mesma direcção», realçou o catalão. Quanto às aquisições, o jogador espanhol revelou-se satisfeito com as escolhas. «Vamos ver como trabalham, pois é muito cedo. Nené é um jogador habilidoso, bom nas bolas paradas e Parejas é um jovem central agressivo, fiquem atentos», destacou García.
O plantel do Espanhol está agora «mais completo». «Temos futebolistas que podem jogar em posições distintas e com grande competência. Acredito que as coisas estão bem preparadas pela equipa técnica e estamos preparados para imprevistos», finalizou Luis García.
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