Ángel María Villar, presidente da Real Federação Espanhola de Futebol (RFEF), recebeu esta terça-feira a notícia de que uma sobrinha foi assassinada em Toluca, no México.

María, de 39 anos, trabalhava numa empresa de informática, estava no país há três anos e foi morta depois de ter sido assaltada e raptada no passado dia 13 de setembro.

Segundo fontes oficiais espanholas, tudo indicava que a mulher fosse libertada após o pagamento de parte do resgate, mas esta terça-feira confirmou-se o pior.

A notícia está, por isso, a despertar a atenção do país vizinho e foram já vários os clubes espanhóis a manifestar publicamente  as condolências ao dirigente.