Desde a presença em Roland Garros no ano passado que Maria Kirilenko não disputa um torneio de terra batida. Estoril Open vai ser o primeira prova de 2008 que a russa vai jogar em terra batida e, talvez por isso, assumiu que «a primeira ronda frente ao qualifier é a mais difícil». «Estou à espera de ter um primeiro jogo muito difícil», reforçou a número 32 do ranking Mundial e segunda cabeça-de-série do torneio português.
Maria Kirilenko confessou que já é quinta vez que está em Portugal, um país de que gosta especialmente porque «é quente» ficando «sempre contente por voltar» e, desta vez, par jogar o seu terceiro Estoril Open, que lhe merece grandes elogios.
«Tudo é bom, a organização é óptima. É um bom torneio misto, é ao ar livre, a comida é boa. Às vezes, há torneios mais importantes que não têm condições tão boas», garantiu a russa.
Mas, apesar de gostar de jogar em terra batida, Kirilenko prefere o hard court e, por isso, precisou de umas indicações específicas do seu treinador que a ensinou «a jogar pontos longos, a ter paciência e como atacar os pontos», numa adaptação que foi feita em court durante uma sessão de treino coma portuguesa Michelle Larcher de Brito.