Maria Kirilenko confessou que já é quinta vez que está em Portugal, um país de que gosta especialmente porque «é quente» ficando «sempre contente por voltar» e, desta vez, par jogar o seu terceiro Estoril Open, que lhe merece grandes elogios.
«Tudo é bom, a organização é óptima. É um bom torneio misto, é ao ar livre, a comida é boa. Às vezes, há torneios mais importantes que não têm condições tão boas», garantiu a russa.
Mas, apesar de gostar de jogar em terra batida, Kirilenko prefere o hard court e, por isso, precisou de umas indicações específicas do seu treinador que a ensinou «a jogar pontos longos, a ter paciência e como atacar os pontos», numa adaptação que foi feita em court durante uma sessão de treino coma portuguesa Michelle Larcher de Brito.
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