Vários jogadores da selecção mexicana de futebol não querem ser convocados até que os dirigentes federativos mudem de atitude em relação a eles. Liderados pelo defesa Rafael Marquez, treze jogadores dizem que, desde a chegada de Nestor de la Torre ao cargo de director da selecção, têm sido tratados de forma «arrogante».



Tudo começou após uma festa, que terá tido a presença de prostitutas e travestis, em que vários jogadores da selecção participaram a 08 de Setembro. Na sequência Carlos Vela e Efrain Juarez foram suspensos por seis meses da selecção e onze jogadores multados.

«É impossível Nestor de la Torre não ter conhecimento do evento, vale a pena ressalvar e destacar. E só a fizemos depois da concentração [após o amigável com a Colômbia em que os mexicanos venceram por 1-0]», afirmam os jogadores em carta enviada à comunicação social.