Dois quenianos que faziam parte da Federação Internacional de Atletismo (IAAF), David Okeyo e Isaac Mwangi, foram absolvidos da acusação de extorsão de dinheiro a atletas, apesar de existirem «evidências credíveis» a favor da culpa de ambos.

A Comissão de Ética da IAAF considerou que «apesar das acusações não terem sido provadas deste caso, o painel está perturbado por algumas evidências», concluindo que apesar de ilibarem os ex-dirigentes das acusações, os três membros responsáveis pela decisão sentem-se «desconfortáveis» com o desfecho.

David Okeyo e Isaac Mwangi foram ilibados, uma vez que apesar de existirem «credíveis evidências que sugerem extorsão», as provas apresentadas não são adequadas ao nível exigido pela Comissão de Ética