Sergio Pérez venceu o último Grande Prémio do Mónaco e renovou de seguida com a RedBull até 2024, sendo uma das principais figuras da Fórmula 1 neste momento. Por isso quem olha para ele não imagina a volta que a história deste mexicano podia ter dado.

A verdade, porém, é que a vida deste piloto 32 anos poderia ter seguido outro rumo se não fosse o pai. Adepto do Club America, Peréz ponderou abandonar a carreira no automobilismo para ser futebolista.

Aos 12 anos, de acordo com a agência EFE, «Checo» decidiu ir assistir a um clássico entre o Chivas e o América, em vez de comparecer à decisão de um campeonato de kart. O América venceu, mas o pai não gostou da ausência na prova e decidiu vender os karts do filho. Até porque, na juventude, correr na Fórmula 1 não era um objetivo realista para Pérez. «Eu via-me a jogar no América. Pensava que nunca teria a oportunidade de chegar à Fórmula 1. Pensava que tinha futuro no futebol, mas rapidamente soube que não», comentou em entrevista ao site da Red Bull.

Felizmente, Sergio Pérez continuou nas pistas, chegando ao automobilismo europeu em 2005, estreando-se em 2011 na Fórmula 1 pela Sauber. Atualmente corre na RedBull Racing ao lado de Max Verstappen, atual campeão mundial.