«Ó miúdo, ó miúdo, era assim que ele me tratava. Ele foi meu treinador, dizia-me aquelas coisinhas que só dizia a alguns jogadores, aos que gostava mais. Ensinava os mais novos, gostava muito de mim.
Eu
tinha um peso nas costas, jogava com o número 10, o número do Eusébio, não é para todos. Esta manhã, quando ouvi que Eusébio faleceu, foi uma dor muito grande. Meu rico Eusébio...»