Os nomes, sempre os nomes. Nunca é fácil encarar a morte e quando acontece com um jovem aparentemente saudável em pleno recinto desportivo a comoção passa a ser generalizada. É demasiado chocante.

Dez anos depois da morte de Fehér muitos de nós ainda recordam as imagens do atleta do Benfica a cair inanimado no relvado do Estádio D. Afonso Henriques. Outros jogadores morreram nas mesmas circunstâncias e as imagens não deixam ninguém indiferente.

O levantamento de mortes de jogadores de futebol em campo é penoso. São muitas, muitas mesmo. Não apresentamos todas, mas na cronologia seguinte pode fazer uma viagem no tempo e perceber como os movimentos são similares e o desfecho é sempre trágico. O jogador perde o fôlego e cai. O desespero nos colegas, as equipas médicas e os relatos dos jornalistas.

Outros casos aconteceram fora dos holofotes, como a morte de Landu (em Oliveira de Frades, em 2002), a de Bruno Baião (jovem jogador de 18 anos que estava sinalizado e que morre quatro meses depois de ter caído inanimado em campo) ou a de Hugo Cunha (médio ex-U. Leiria que morreu dutante um jogo com amigos).

De David Wilson, em 1906, a Alex Marques, em 2013, uma cronologia multimédia.