Rivaldo era um dos jogadores-referência da seleção campeã do Mundo em 2002, no mundial asiático Coreia do Sul/Japão.
Doze anos depois, o agora presidente do Mogi Mirim
(e ainda jogador, a avaliar pela titularidade de ontem frente ao São Paulo), tem andado afastado da organização brasileira do Mundial-2014.
Sem papas na língua, Rivaldo, de 41 anos, pôs de lado a sua tradicional discrição e foi muito crítico: «Nós já sabíamos que isso aconteceria, mas não quero mais dar a minha opinião sobre isso. Disse outras vezes que o Brasil não tem condições para organizar o Mundial. Vai ser difícil, o Brasil vai passar uma vergonha», comentou, citado pelo Globo Esporte.
Rivaldo não gosta de ver o governo brasileiro gastar tanto dinheiro público com a Copa, relegando a saúde e a educação para segundo plano: «O Brasil tem muita coisa para fazer, como, por exemplo, nas áreas da educação e da saúde, e não estádios para o Mundial. Vão gastar muito dinheiro para um só mês».
Mundial 2014
23 jan 2014, 17:04
Mundial-2014: Rivaldo diz que «Brasil vai passar vergonha»
Campeão do Mundo de 2002 não acredita em sucesso organizativo
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