Uma falha na segurança do primeiro jogo do Mundial 2014 quase levou a que uma tragédia acontecesse. Um atirador de elite pediu para abater um suspeito armado, que se encontrava próximo da presidente Dilma Rousseff e de outras autoridades, como Joseph Blatter, presidente da FIFA, e Ban Ki-moon, secretário-geral da ONU.

A autorização foi, entretanto, negada, uma vez que o suspeito era um polícia militar que estava num local não permitido durante a segunda parte da partida entre Brasil e Croácia.

O atirador da Polícia Civil avistou o suspeito com roupas do Grupo de Ações Táticas da Polícia Militar, mas tinha sido informado de que não havia nenhum agente naquela área, de acesso proibido, o que provocou a confusão que quase resultou na morte de um agente.

«Essa autorização foi submetida a quem tem a atribuição de conceder, e ela foi negada, para averiguação, e identificou-se que quem estava na área era um policial», confirmou Aldo Rebelo, ministro brasileiro do Desporto.