(sobre a pressão acusada pelos jogadores brasileiros)
«Quero contar uma história aqui. Quando eu estava dirigindo Portugal, tirei Luis Figo de campo, e o Figo ficou no vestiário. Coloquei o Hélder Postiga e ele participou da jogada de um golo. Todo mundo ficou surpreso no momento, mas depois não. Figo ficou em frente à Nossa Senhora de Fátima para rezar no vestiário, na disputa por pênaltis.»
(em defesa do trabalho da psicóloga da seleção brasileira)
«Vocês estão errados com interpretações. Parem de viajar. Ela (a psicóloga) tem participado de uma forma legal e não ganha nada. Vejo gente que escreve maldades. Não tem nada diferente do que está planejado. É uma conversa tranquila. Vocês poderiam procurar a informação.»
(Colômbia ou Chile são obrigações de vitória maiores que seriam França e Alemanha)
«Não sei se vão jogar com um peso menor. Todo jogo é eliminatório e, portanto, podem ser vencidos. Discuto todo dia e pergunto a eles: "Fui eu que passei essa responsabilidade a vocês?". Se o outro time foi melhor, não vai terminar nossa vida. Nós temos que insistir que vamos chegar na final, precisamos melhorar algumas coisas, fazer coisas novas. Alguns adversários são mais difíceis que outros. Dá para jogar melhor contra A do que contra B. Se eu falo para o Thiago : "Olha só, marque fulano". O Pekerman deve estar falando o mesmo.»
(mais pormenores sobre as conferências de Scolari e Thiago Silva, daqui a pouco no Maisfutebol)
