Em entrevista exclusiva ao
Maisfutebol e à
Maisfutebol Total, o camisa 9 do Brasil na Copa de 70 (mundial em que o escrete chegou ao «tri»), comentou os temas do momento no futebol internacional e avaliou craques do presente e do passado.
Qual foi o melhor Brasil de sempre? O seu de 1970? O de 82? O de 58?
Essa é uma grande discussão no Brasil. Muitos apontam a de 1970. Falamos muito do Neymar, mas o Brasil de 70 tinha três ou quatro «Neymars»: Pelé, Rivelino, Jairzinho, Gerson, Carlos Alberto... Era uma equipa extraordinária. Difícil voltar a haver uma equipa assim. Mas os mais velhos falam muito da equipa de 58, porque tinha Pelé e Garrincha juntos, não é? Por isso, esse Brasil de 58 talvez tenha sido o melhor de sempre. E claro, a de 82, que era quase a equipa perfeita em todos os lugares, a questão é que não ganhou, não foi campeã.
Pelé foi melhor brasileiro de sempre? E a seguir, quem fica?
Pelé foi o melhor de todos, disso não há dúvidas. Depois, houve alguns jogadores de enorme talento, muitos deles fizeram parte dessas três equipas do Brasil, nos mundiais de 58, 70 e 82. Foi uma honra ter feito parte do Brasil de 1970, um momento e uma conquista inesquecíveis.
Como é que vai acompanhar este Mundial no seu país?
Sou colunista do «Folha de São Paulo», vou escrever todos os dias para lá e para outros jornais também. Cheguei a pensar em ir a vários jogos ao estádio, mas prefiro ficar em casa, confortavelmente a ver pela televisão, a analisar os jogos com atenção, para poder escrever.
Como é que vai acompanhar este Mundial no seu país?
Sou colunista do «Folha de São Paulo», vou escrever todos os dias para lá e para outros jornais também. Cheguei a pensar em ir a vários jogos ao estádio, mas prefiro ficar em casa, confortavelmente a ver pela televisão, a analisar os jogos com atenção, para poder escrever.
TOSTÃO NA FINAL DO MUNDIAL-70:
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