Fernando Santos, selecionador da Grécia, após ter sido eliminado pela Costa Rica nos oitavos de final:

«Custa sempre perder nos penalties, são uma lotaria. Fomos sempre melhores, excetuando os primeiros 10 minutos de jogo mas, a partir daí, a Costa Rica não causou problemas. Tivemos uma ocasião a acabar a primeira parte, por Salpingidis, e depois sofremos um golo sem nenhuma graça no início da segunda. O rival depois ficou com dez, carregámos e conseguimos marcar para ir a prolongamento. Aí, tivemos coração mas não houve muita cabeça, nem esclarecimento. Dois ou três jogadores estavam mais preocupados em fazer um golo que seria histórico para a Grécia do que em pôr a bola nos flancos»

«A equipa lutou muito, procurou, quis muito passar. Mas não teve muita cabeça...»

«Tanto no fim dos 90 minutos como no do prolongamento, o árbitro proibiu os meus jogadores de irem para dentro de campo e perguntei-lhe por quê, tendo em conta que o rival o fazia. Ele disse que eu não falava assim com ele e mandou-me embora.»