Um dos "sobreviventes" da geração campeã mundial em 2006 chega ao Brasil para tentar discutir a titularidade, algo que pode acontecer, sobretudo se o esquema for de três centrais (ou se numa linha de quatro, Chiellini for desviado para a esquerda). Central poderoso e com uma saída de bola vertical notável, tem potência e sabe conduzir bem o jogo desde trás. Boas noções defensivas e uma capacidade de desarme interessante, para contrabalançar com um jogo aéreo algo algo deficiente. Sabe dobrar os laterais e joga com bastante critério. Opção de valor, dará tudo naquele que poderá ser o último Mundial da sua carreira.

Por Francisco Sousa
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