O presidente da FIFA, Joseph Blatter, voltou a manifestar a preferência por candidaturas individuais à organização dos mundiais de 2018/2022, sobretudo a inglesa, por oposição às propostas conjuntas, caso de Portugal e Espanha.
«No Campeonato do Mundo de 2002 [Coreia/Japão], tivemos de dividir por razões políticas, mas não foi um Mundial em dois países. Foram dois mundiais, com o dobro das despesas e as mesmas receitas», justificou o dirigente, esta quarta-feira, em Manchester, antes da segunda mão dos oitavos-de-final da Liga dos Campeões com o Inter.
«Devo manter-me neutro, mas posso dizer que a Inglaterra é um candidato muito bom para o Mundial 2018. Temos 11 dossiers para 2018 e 2022, mas considero a Inglaterra um candidato bastante sólido», reiterou Joseph Blatter.
Além da candidatura ibérica, só Holanda e Bélgica uniram esforços, além das propostas individuais de Inglaterra, Rússia, Estados Unidos, México, Qatar, Indonésia, Japão, Coreia do Sul e Austrália.