A presidência da fundação terá sede em Madrid, faltando agora escolher, até final de Abril, o seu responsável executivo. No balanço da reunião, Ângelo Brou lembrou que o projecto ibérico é «uma candidatura única», aceite pela FIFA como tal, desvalorizando os receios do organismo máximo do futebol mundial relativamente ao risco de um acentuar das despesas pelo facto de a prova envolver dois países.
«Os custos não vão disparar de modo algum», reforçou Jorge Perez, que sublinhou o «entendimento total» de um projecto que tem «argumentos para convencer a FIFA. Portugal e Espanha são dois países com futebol estupendo», sublinhou.
Ângelo Brou mostrou-se optimista quanto à apresentação de um estudo sobre a viabilidade da candidatura, encomendado a universidades dos dois países: «Vai versar a viabilidade económica, contabilizando os benefícios culturais, sociais e financeiros. Acredito que os resultados vão influenciar decididamente para a escolha da candidatura ibérica», anteviu.
RELACIONADOS
Obama tenta «roubar» Mundial-2018 a Portugal