Matthias Ginter até fez parte da seleção alemã que conquistou o título mundial em 2014, no Brasil, mas ainda aguarda a estreia no torneio, e já vai na terceira participação.

O polivalente defesa foi depois convocado para o Mundial 2018, mas voltou a não jogar, e agora, no Qatar, também viu do banco o primeiro jogo da Alemanha, frente ao Japão.

Em todo o caso, a polivalência de Ginter tem sido muito valorizada, ao longo de uma carreira que inclui ainda a conquista da Taça das Confederações, em 2018, e a medalha de prata nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016. Matthias foi também convocado para o Euro 2020, e aí fez quatro jogos.

Após três anos no Borussia Dortmund e cinco no Borussia Mönchengladbach, regressou esta época ao Friburgo, clube no qual foi formado. «Quero fazer novamente algo especial na minha carreira, e nada é mais especial para mim do que regressar ao Friburgo», justificou.

Aos 28 anos tem mais de 300 jogos na Bundesliga.

Este texto foi baseado no perfil de Matthias Ginter, que pode ler no dossier dedicado à seleção da Alemanha, um dos vários conteúdos publicados no âmbito da Guardian Experts’ Network, a rede de meios de comunicação que tem o Maisfutebol como representante português, para partilha de informação relativa ao Mundial 2022.

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