O êxito das movimentações dos últimos dias para trazer a final da Liga dos Campeões 2020/21, entre Manchester City e Chelsea, para o Estádio no Dragão, no Porto, já é visto nos bastidores da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), sabe o Maisfutebol, como trunfo para o sucesso da candidatura ibérica ao Mundial de 2030.

Lançada em outubro do ano passado, a parceria entre portugueses (FPF) e espanhóis (RFEF) sente que tem, para já, estatuto de favorita para receber a maior competição de seleções, tendo em conta o poder de influência que conquistou junto da UEFA e, consequentemente, da FIFA.

Portugal já tinha caído nas graças da UEFA na temporada passada, quando trouxe para Lisboa a final a oito da Liga dos Campeões, que terminou com o Bayern de Munique a vencer a final do Estádio da Luz. O planeamento e a organização mereceram elogios das partes envolvidas.

Neste momento, Reino Unido (UEFA), Marrocos (CAF) e a coligação sul-americana formada por Uruguai, Argentina, Paraguai e Chile (CONMEBOL) são os adversários de Portugal e Espanha na disputa pelo Mundial de 2030. A escolha vai ser conhecida apenas em 2024, no habitual congresso da FIFA.