O primeiro dia de Mundial ficou marcado por muita festa, sempre ao som das vuvuzelas, mas ainda sem vencedores. A anfitriã África do Sul comemorou o primeiro golo do Grupo A, assinado por Siphiwe Tshabalala, mas o mexicano Rafael Marques amenizou a festa (1-1). No outro jogo do mesmo grupo, Uruguai e França não foram além de um empate sem golos, numa partida que deu a conhecer a primeira expulsão.

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O dia começou com uma má notícia. Um acidente de carro resultou na morte de uma das bisnetas de Nélson Mandela e afastou o símbolo máximo do país da cerimónia de abertura. A festa que antecedia o arranque do Mundial prosseguiu, cheia de cor, ao som de ritmos africanos, com os típicos sombreros a intrometerem-se entre as muitas vuvuzelas. Um espectáculo, sob o lema «recebendo o mundo em sua casa», acompanhado por quase 85 mil espectadores no Estádio Soccer City e transmitido em directo para 215 países.

África do Sul-México, 1-1: sabor amargo

Mas a grande festa começou às 15h00, com a entrada em campo da África do Sul e do México e com a bola a começar finalmente a rolar. Entrou melhor a selecção «azteca», mas foram os Bafana Bafana os primeiros a festejar um golo. O México reagiu bem e chegou ao empate (1-1), pouco depois por Rafael Marquez. A festa dos mexicanos, com o arremesso de garrafas de vidro, revelou que nem tudo é perfeito ao nível da segurança.

Uruguai-França, 0-0: «déjà vu».

A festa mudou-se depois para a Cidade do Cabo, para o embate entre o Uruguai e a França. Um jogo que terminou sem golos, mas em que ficou registada a primeira expulsão, com Lodeiro a ver dois cartões amarelos num espaço de poucos minutos.

Ruben Amorim como em casa

Entretanto, em Magaliesburgo, a Selecção Nacional realizou mais um treino, com todos os jogadores disponíveis. No final da sessão, Ruben Amorim, um dia depois da FIFA ter oficializado a sua inscrição, deu conta do estado de espírito da equipa, falando de Drogba, Luisão e Ramires e das boas-vindas que recebeu de Nani.

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