Manuel Curto

Herói inesperado da partida, embora com todo o mérito. Já antes de se ter dirigido, por duas vezes, para a marca dos 11 metros merecia destaque pela forma como lutou e tentou, sempre de meia-distância, chegar ao golo. Sem Fábio Júnior em campo, ele que falhara a primeira grande penalidade, avançou sem medo e, com direito a bis, prolongou um pouco a esperança navalista.



Tatu

Somou o nono golo na Liga, acompanhando o ressurgimento aveirense. Há grande mérito de Djamal na jogada, ao recuperar a bola e servir magistralmente o goleador, mas o chapéu a Salin merece nota artística. Uma pequena traição de um antigo jogador da Naval, com contornos ainda mais veementes depois da assistência para o segundo, de Artur.

João Real

Teve dois lances de golo, sempre em subidas à área, que só não deram melhor resultado porque Rui Rego foi enorme entre os postes no primeiro e porque a pontaria não foi a melhor no segundo. É curioso como, apesar de central, se destaca muitas vezes pela forma oportuna como sobe em lances de bola parada.