«Chateia-me que diga certas coisas quando, tal como eu, nasceu numa pequena ilha, pobre, e andava descalço. Lutei em todos os maus e bons momentos e ele chateou-me. Custou-me e, por isso, disse o que disse. Talvez no meu país me tivesse comportado de outra forma, mas como adoro o futebol a coisa ficou pelas palavras. No Uruguai, talvez tivesse de visitar o dentista», assumiu o jogador, nesta segunda-feira, à COM Ràdio, de Barcelona.
Foi a 30 de Janeiro último que tudo começou, quando os dois se dirigiam aos balneários, no intervalo de um jogo que o Real Madrid viria a perder na segunda parte. No dia seguinte à vitória do Osasuna, Pandiani disse que faltava um parafuso ao internacional português e que o papá correu a defendê-lo.
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