Imagine um domingo à noite pachorrento, nada de especial a acontecer, aquela sensação de tédio no ar. E, de repente, surge Balotelli. Sempre ele. Para nos animar.

Não há dia que passe sem um momento de Super Mario. Mais vezes fora dos relvados que neles, mas isso são pormenores. É uma personagem incontornável no mundo do futebol e tudo seria diferente sem ele.

A meio da semana, decidiu fazer uma tatuagem provocadora: «Eu sou uma punição de Deus. Se não tivesses cometido grandes pecados, Deus não teria enviado um castigo como eu em cima de ti».

No sábado, foi suplente utilizado no empate do Manchester City. Pelo meio, ainda deu nas vistas em mais dois momentos. Balotelli não descansa.

Primeiro, decidiu provar que tem um macacão e uma mota Quad com um camuflado idêntico ao que já tinha mostrado no seu carro. Uma garagem completamente militar.

Depois, apareceu num anúncio de Natal do Manchester City. Algo tão simples mas capaz de nos fazer rir às gargalhadas. Sobretudo quando Balotelli decide ler uma adivinha.

«Que parte do relógio é sempre velha? The second hand (ponteiro dos segundos ou segunda mão)». Super Mario olha para o papel mais um pouco, ri por simpatia e conclui: «Não percebi».

O que seria de nós sem ele?