«O sonho durou mais do que 45 minutos, o sonho nunca morre. Quem anda no desporto, jamais pode pensar que o sonho morre. Relativamente ao jogo de hoje, acreditávamos, no futebol acreditamos sempre. Tínhamos consciência das dificuldades, infelizmente na segunda parte o poderio do Sporting veio ao de cima. Mas, pronto, ficou uma boa imagem da nossa prestação. Dei os parabéns aos meus jogadores no balneário, mas não consigo ficar indiferente à derrota, porque tenho alguma dificuldade em conviver com a derrota, mas saímos daqui orgulhosos. Ficámos com um sentimento estranho. Com o sentimento de que cumprimos, mas não conseguimos alcançar o resultado que pretendíamos. Acima de tudo, sei que os jogadores fizeram tudo para alcançar o melhor resultado».
RELACIONADOS
Anderson Polga: «Agora sinto-me uma pessoa nova»
Moutinho: «Era importante começarmos bem com o novo treinador»
Carvalhal: «A equipa conseguiu alguns momentos de bilhantismo»
Pescadores-Sporting, 1-4 (crónica)
Sporting: Tonel falha o «derby»
Élio Santos e Carvalhal de acordo no elogio ao Pescadores
Nuno Madureira (Pescadores): «Foi uma experiência espectacular»
Miguel Veloso: «Temos de dar mérito ao Pescadores»
Pescadores-Sporting: o primeiro onze de Carvalhal