Diogo Costa. Marchesín. Manafá. João Mário. Zaidu. Wendell. Bruno Costa. João Mendes. Marcano. Pepe. Mbemba. Fábio Cardoso. Rúben Semedo. Uribe, Grujic. Sérgio Oliveira. Eustáquio. Vitinha. Otávio. Fábio Vieira. Luis Díaz. Corona. Francisco Conceição. Galeno. Pepê. Taremi. Evanilson. Toni Martínez. Danny Loader. Gonçalo Borges.

Restando apenas quatro rodadas para o término da Liga, o FC Porto já colocou em campo 30 jogadores. Todos sob o comando de uma peça-chave: Sérgio Conceição (e a sua comissão técnica), que, numa temporada em que apostou fortíssimo na formação, tem a maior parcela de "culpa" no título que se avizinha.

Com organização tática coletiva, intensidade, inspirações individuais e regularidade, os dragões levaram a melhor diante de Sporting e Benfica, que, por outro lado, deixaram uma marca significativa na Liga dos Campeões. Os dois rivais viveram de altos de baixos e estiveram sempre um passo atrás na competição nacional.

É preciso, acima de tudo, reconhecer primeiro o (nítido) mérito de quem ganha. Nomear os merecedores. Discutir a qualidade da (fraca) arbitragem, da postura de boa parte dos (despreparados) dirigentes e da (muitas vezes omissa) organização do campeonato? Sempre. Perder imenso tempo com insinuações e acusações sem provas não diminui em nada a virtual conquista portista. Diminui, na verdade, todo o futebol português.

* Bruno Andrade escreve a sua opinião em Português do Brasil.