O selecionador nacional, Paulo Bento, afirmou esta manhã, no Fórum do Treinador, em Guimarães, que tem o dever de analisar um jogador naturalizado da mesma forma que um jogador que nasceu em Portugal, mas garante que nunca pediu para acelerar nenhum processo.

«É uma questão de direitos e deveres. A partir do momento em que teve o direito a ser convocado, porque esteve os seus anos aqui. Depois temos o dever de olhar para ele como um cidadão normal».

«O que garanto é que nunca fiz, não faço, nem farei, nenhum pedido, invocando o interesse nacional, para acelerar um processo de naturalização. Escolho os jogadores do leque que está disponível», assegurou.