Paulo Bento, treinador do Sporting, comentou da seguinte forma, os protestos das claques leoninas do topo Sul do estádio, que este sábado tiveram o presidente Soares franco e o administrador Carlos Freitas como principais alvos no jogo com o Louletano:
«Eu vim para o Sporting como jogador, depois como treinador, com uma função: de unir, não de dividir. Não vou contribuir para isso. O que me parece mau para a equipa é um jogador, quando está a entrar, ser assobiado.»
«A minha responsabilidade é defender os jogadores, que são profissionais; e no caso do Pontus [Farnerud], que não merece o que foi feito. Não estou de acordo.»
A respeito de Alvalade só ter contado com cerca de sete mil adeptos:
«Gostava de ter mais gente. A nós compete-nos continuar a trabalhar com estádio cheio, meio cheio e até já jogámos com estádios à porta fechada. Não deve interferir com o nosso trabalho. Se tivermos carácter vamos ultrapassar isso.»
Respondendo se tem sentido falta de apoio público da estruturas leoninas:
«Se eu me defendo e defendo o Sporting, por que é que é preciso mais alguém para me defender? O Sporting está defendido, e bem.»