FICHA DE JOGO
Pela primeira vez nestas andanças, a Islândia tentou surpreender uma seleção balcã que até trocou de treinador para estas eliminatórias. Lars Lagerback é mais experiente que Niko Kovan no banco de suplentes e, por isso, sabia que só uma Islândia de grande intensidade podia fazer frente a um futebol mais técnico dos croatas. Por isso, os islandeses correram a todas as disputas de bola e impunham físico ao adversário.
A Croácia tentava organizar-se pelos pés de Modric e Rakitic, dois médios com pretensões de servirem os avançados. Eduardo andou sempre distante da partida e Mandzukic nunca foi servido em situação de finalização.
Aliás, a primeira parte foi apenas isto mesmo. Nenhuma oportunidade de golo, com posse de bola croata e garra islandesa.
Ora, no segundo tempo, um momento acentuou ainda mais aquelas ideias. Rakitic lançou Perisic e este lutou com Olafur Skulason pela bola. O croata caiu e o árbitro assinalou falta. Expulsou o holandês, mesmo que a bola não fosse de Perisic. Um cartão vermelho exagerado de Undiano Mallenco. Era o segundo revés para Lagerback, que tinha perdido Sigthorsson por lesão, mesmo em cima do descanso.
Ao mesmo tempo que Gudjohnsen subsituiu o colega, Olic entrou em campo desde o início do segundo tempo e mexeu um pouco com a dinâmica Foi ele que teve a principal oportunidade do encontro. Após cruzamento da esquerda, rematou sozinho na área, mas aí apareceu o último dos islandeses: o guarda-redes Halldorsson, que evitou o golo com uma grande defesa.
Do outro lado, Pletikosa não tinha trabalho nenhum. A Croácia não tinha dificuldades em rodar a bola até ao meio-campo islandês, tentou abrir jogo pelas alas, mas raramente conseguiu desequilibrar. Para se ter noção, o lance de Olic foi aos 53 e nova grande ocasião de golo houve apenas aos 84. Mandzukic baixou a bola de cabeça para Perisic e este rematou forte, da entrada da área, com a bola a sair ao lado.
Assim, a Islândia aguentou-se mesmo com menos uma unidade, num jogo pobre para aquilo que estava em discussão.
Pela primeira vez nestas andanças, a Islândia tentou surpreender uma seleção balcã que até trocou de treinador para estas eliminatórias. Lars Lagerback é mais experiente que Niko Kovan no banco de suplentes e, por isso, sabia que só uma Islândia de grande intensidade podia fazer frente a um futebol mais técnico dos croatas. Por isso, os islandeses correram a todas as disputas de bola e impunham físico ao adversário.
A Croácia tentava organizar-se pelos pés de Modric e Rakitic, dois médios com pretensões de servirem os avançados. Eduardo andou sempre distante da partida e Mandzukic nunca foi servido em situação de finalização.
Aliás, a primeira parte foi apenas isto mesmo. Nenhuma oportunidade de golo, com posse de bola croata e garra islandesa.
Ora, no segundo tempo, um momento acentuou ainda mais aquelas ideias. Rakitic lançou Perisic e este lutou com Olafur Skulason pela bola. O croata caiu e o árbitro assinalou falta. Expulsou o holandês, mesmo que a bola não fosse de Perisic. Um cartão vermelho exagerado de Undiano Mallenco. Era o segundo revés para Lagerback, que tinha perdido Sigthorsson por lesão, mesmo em cima do descanso.
Ao mesmo tempo que Gudjohnsen subsituiu o colega, Olic entrou em campo desde o início do segundo tempo e mexeu um pouco com a dinâmica Foi ele que teve a principal oportunidade do encontro. Após cruzamento da esquerda, rematou sozinho na área, mas aí apareceu o último dos islandeses: o guarda-redes Halldorsson, que evitou o golo com uma grande defesa.
Do outro lado, Pletikosa não tinha trabalho nenhum. A Croácia não tinha dificuldades em rodar a bola até ao meio-campo islandês, tentou abrir jogo pelas alas, mas raramente conseguiu desequilibrar. Para se ter noção, o lance de Olic foi aos 53 e nova grande ocasião de golo houve apenas aos 84. Mandzukic baixou a bola de cabeça para Perisic e este rematou forte, da entrada da área, com a bola a sair ao lado.
Assim, a Islândia aguentou-se mesmo com menos uma unidade, num jogo pobre para aquilo que estava em discussão.