Nada mais desagradável para um cronista do que a sensação de que repete.
Repete as suas ideias. Repete as suas posições. Repete, pior de tudo, o que outros já disseram. E muito melhor.
Porém, ver jogar o Barcelona, ver o Barcelona derrotar o Bayern Munique por 4-0 (4-0 diz o resultado; quem viu o jogo sabe que foram muitos mais os golos sofridos pelos alemães; cada drible, cada troca de bola, cada ressalto ganho, cada mudança de flanco acentuava o tom daquilo, doía como uma bola que entra na baliza), ver o Barcelona dizia eu, proíbe seja quem for de não ligar o computador e escrever simplesmente obrigado.
O artigo termina aqui.
Tente o leitor, no espaço de comentário, prolongar a lista de elogios à equipa de Guardiola. Ela merece. Esteja à vontade.