Espanhol, francês, italiano, inglês, tudo numa conferência de imprensa. Não há treinador que o aguente. Que o diga, aliás, Carlo Ancelotti, vítima do protagonismo de ser treinador do Real Madrid e ter, por isso, jornalistas de várias nacionalidades na plateia.

Ora, a dada altura, o técnico já não sabia a quantas andava, nem se devia falar em francês, italiano, inglês ou espanhol.

Para ver e sorrir.