Quique Flores e Carlos Carvalhal, respectivamente treinadores de Benfica e Marítimo, comentam o resultado deste domingo, na Luz, a contar para a 26ª jornada do campeonato, em declarações ao flash interview da Sport TV.
Quique Flores:
«A diferença para a segunda parte foi a finalização. Tivemos oportunidades, mas não conseguimos concretizá-las.»
[Se teria apostado mais cedo em Cardozo] «Temos tido muita produção ofensiva nos últimos jogos e isso favorece o trabalho dos avançados.»
[Sobre o desempenho do árbitro] «Estou concentrado no meu trabalho.»
[Sobre os objectivos do Benfica] «É fazer o maior número de pontos possíveis. Vamos lutar até ao fim. Quando se marcam golos e se joga bem estamos no bom caminho.»
Carlos Carvalhal:
«Até ao golo do Benfica a nossa equipa estava a ser perigosa e a ameaçar a baliza de Quim. A infelicidade no golo consentido importunou a nossa equipa e deu confiança ao Benfica. Conseguimos antes do intervalo fazer o 3-1 e, na segunda parte, fizemos uma grande exibição, ao nível do que eu gosto. Entregámo-nos de alma e coração, com o Benfica a gerir o jogo nos últimos minutos. A segunda parte deve orgulhar os maritimistas e mostra que este grupo tem tido alguma infelicidade, porque na primeira vez que o Benfica vai à baliza consegue um golo caricato. A nossa equipa demonstrou coragem, atitude e vamos continuar o nosso trabalho.»
[Com as vitórias de Sp. Braga e Nacional, se o Marítimo diz adeus às competições europeias] «Não. Há 12 pontos para disputar, estamos a nove da última equipa que garante o acesso à Liga Europa [ex-Taça UEFA], embora saibamos que é uma tarefa complicada. Nós não vínhamos aqui para defender nada, queríamos ganhar, não vínhamos aqui para por o autocarro.»