«Para mim, os anos noventa foram os anos que não tiveram um só rei, mas está claro que Romário foi, junto com outros dois ou três jogadores, o que de mais brilhante nos ofereceu essa década». A frase é de Johan Cruyff que treinou o «baixinho» no Barcelona. Uma carreira feita ao ritmo dos golos, entre 1985 e 2009, com as camisolas do Vasco da Gama, PSV Eindhoven, Barcelona, Valência, Fluminense, Al-Saad, Miami FC, Adelaide United e América, até ultrapassar a barreira mítica dos mil golos fixada por Pelé.
RG
«Para mim, os anos noventa foram os anos que não tiveram um só rei, mas está claro que Romário foi, junto com outros dois ou três jogadores, o que de mais brilhante nos ofereceu essa década». A frase é de Johan Cruyff que treinou o «baixinho» no Barcelona. Uma carreira feita ao ritmo dos golos, entre 1985 e 2009, com as camisolas do Vasco da Gama, PSV Eindhoven, Barcelona, Valência, Fluminense, Al-Saad, Miami FC, Adelaide United e América, até ultrapassar a barreira mítica dos mil golos fixada por Pelé.
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