Diego Rubio só chegou ao futebol profissional no início do ano, mas em seis meses justificou o estatuto de promessa que carrega há muito, ou não fosse ele filho de um antigo internacional chileno (Hugo Rubio) e afilhado de um outro (Ivan Zamorano). Dele se esperam golos, ainda que tenha apenas 18 anos, mas o reforço do Sporting não quer viver obcecado com isso.

«Mais importante que os golos é fazer bem as coisas. Não penso apenas nos golos. Com ansiedade as coisas não saem bem. Primeiro preocupo-me em correr e ajudar a equipa», disse o jovem chileno, que assinou um contrato de cinco épocas e vai envergar a camisola 33.

Rubio era pretendido por outros emblemas europeus, mas diz ter ficado convencido após conversas com Carlos Freitas e também com Matías Fernández e Jaime Valdés. Do plantel, para além dos compatriotas (um deles de saída), só conhece Yannick Djaló e Luís Aguiar, com quem dividiu a apresentação.

A cumprir as primeiras horas como jogador do Sporting, o chileno mostra-se impressionado: «Há diferenças. Já conheci as instalações, e nunca tinha visto nada assim. Estou contente por estar aqui. É uma nova experiência e vou aproveitar cada oportunidade.»