Estoril Open faz frente à crise: 23ª edição apresentada
«O Estoril Open é sempre uma competição diferente, é em casa, frente ao nosso público, à nossa família e amigos, existe alguma ansiedade, mas os anos e a experiência têm-me ajudado a superar essa ansiedade. Espero até ao fim da minha carreira fazer um Estoril Open brilhante», desejou.
O compatriota Frederico Gil esteve muito perto de consegui-lo, pelo que, na opinião de Rui Machado, chegar à final já «não é sonhar alto». «Se falássemos há dois anos...», lembrou.
Para já prossegue a recuperação da lesão sofrida no pulso direito e que o tem impedido de competir. O regressou aos «courts» acontecerá «nos próximos dias», adiantou o próprio. «Estou a ver um bocadinho a luz, o túnel já não é tão longo, nos próximos dias vou voltar a pegar na raquete. A minha participação na Taça Davis ainda não está garantida mas estou no bom caminho», admitiu.
Pela primeira vez dois portugueses entraram por mérito no quadro principal do Estoril Open, conquista que Rui Machado considerou «positiva», até porque isso «deixa em aberto a possibilidade de mais três portugueses participarem porque há três convites».
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