Mas por partes. Heldon custou para já um milhão de euros, foi esse valor que o Sporting acertou com o Marítimo, aos quais é necessário acrescentar mais 250 mil euros variáveis em função do rendimento desportivo do extremo. O Marítimo manteve ainda 15 por cento de uma futura venda.
Shikabala, por outro lado, custou 257 mil dólares, o que corresponde a cerca de 190 mil euros, pagos ao Zamalek por cem por cento do passe.
Já Ehon, o avançado contratado ao Sourense, custou 35 mil euros (o Sporting ficou com 90 por cento passe), enquanto Dramé estava livre e por isso não houve compensação financeira para nenhum clube, mas o Sporting registou 25 mil euros de custos de aquisição (também por 90 por cento do passe).
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Matías Perez, o central que veio do Club Nacional, do Paraguai, por outro lado, veio por empréstimo e verdadeiramente foi o único reforço que não acarretou custos.
Refira-se ainda que o Sporting ficou com uma opção de compra do passe de Matías Perez por um milhão de euros ou 1,2 milhões de euros, dependendo da data de exercício da opção.
Todas estas informações foram dadas pelo jornal do Sporting, que saiu para as bancas esta quinta-feira, o qual revela ainda que Heldon, Dramé e Enohn assinaram até 2019, Shikabala assinou até 2018 e Matías Perez ficou com opção de assinar também até 2019 (para já veio por empréstimo de ano e meio, apenas).
Heldon, Shikabala e Matías Perez (no caso do Sporting exercer o direito de opção) ficarão a pertencer ao clube na totalidade (cem por cento do passe) e todos eles têm cláusulas de rescisão de 45 milhões, à semelhança de Dramé. A única exceção é Enoh, que tem uma cláusula de 60 milhões.
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