Aos poucos os proscritos de Paulo Bento estão a voltar, e todos eles de sorriso nos lábios.
«Estamos todos muito felizes por estar aqui. Voltaram jogadores que já não via há bastante tempo, temos um grupo muito bom e que já se conhece há muito», referiu Tiago.
«Estamos a criar um grande ambiente, o treinador ajuda e proporciona a que isso aconteça, portanto na verdade estamos todos muito felizes.»
O regresso de alguns veteranos, com muita experiência acumulada, é um bom sinal para a seleção. A garantia é dada outra vez por Tiago, que lhe acrescenta a explicação.
«Vivemos muitos momentos juntos e mesmo para os jogadores jovens é bom, porque somos vistos um pouco como referências. Temos mais peso na seleção e isso faz com que eles não sintam tanto a pressão, que acaba por vir mais para cima de nós.»
«Já passamos todos por isto, e muito. Já todos nós fizemos jogos complicados, lembro-me de ter empatado há muitos anos com o Liechtenstein. Os portugueses esperam que resolvamos o jogo cedo e a experiência dos mais velhos pode ser importante neste tipo de jogos. O que posso garantir é que vamos dar tudo e podem ter confiança em nós.»
«Não podemos pensar que a nossa qualidade vai resolver o jogo»
O médio do At. Madrid lembra de resto o caso dele próprio, no primeiro jogo após o regresso, frente à Dinamarca: deu tudo o que tinha e o que não tinha.
«Acabei o jogo de rastos. Acho que toda a equipa deu tudo. Era um jogo muito importante, que sabíamos que não podíamos perder. Acabei de rastos e depois tive a infelicidade de me lesionar quando regressei ao meu clube. São coisas que acontecem.»
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