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«Gosto de ver esta manifestação de sportinguismo em que todas as pessoas são obrigadas a cá vir. Não acho que o facto de haver cinco candidatos às eleições seja uma forma de vitalidade, é uma prova de divisionismo. É preciso que os sportinguistas se convençam que, se querem ganhar, têm de ser unidos e reconhecer que o próximo presidente vai durar e que a nova direcção precisa de paz e tranquilidade», começou por destacar depois de ter exercido o seu direito de voto.
«Foi uma campanha cheia de agressividade e que não teve em consciência o período que o país atravessa. Não se discutiram projectos, discutiu-se o número de treinadores e jogadores. Parecia que factor financeiro, não era um factor importante. Os sportinguistas têm de ter consciência que este divisionismo não é bom. É bom é que reconheçam que o presidente, depois de eleito, tem todo o direito de cumprir o seu mandato com as suas regras e com o seu projecto, mas dêem-lhe paz e, como dizia o Paulo Bento, dêem-lhe tranquilidade», insistiu.
Uma campanha eleitoral que deixou o antigo presidente apreensivo. «Qualquer português está apreensivo com o futuro de Portugal, obviamente que também estou apreensivo com o Sporting porque acho que tudo aquilo que se prometeu não sei se é muito real», acrescentou.
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