Quaresma no V. Guimarães, Gaitán no Sp. Braga, Rami, Angel Gomes e Javi Garcia no Boavista, Daniel Fuzato no Gil Vicente, Jaume Grau no Tondela, Martín Calderón e Lucas Silva no P. Ferreira, Ryotaro Meshino no Rio Ave, enfim, o último mercado tem sido bem animado.

Os clubes portugueses, fora dos três grandes, têm aparentemente trabalhado bem e enchem-se de expetativas para a próxima temporada. A verdade é que há na Liga uma natural subida das exigências, o que se torna ainda mais fascinante num ano marcado pela crise pandémica.

O próximo campeonato promete valer a pena e os clubes mais pequenos, ou pelo menos os clubes que não os três grandes, fazem crescer as expetativas.

Tudo aponta que haja mesmo nos jogos pequenos cada vez mais motivos de interesse.

Numa altura em que as gerações mais novas crescem habituadas a ver verdadeiras dream-teams na Liga dos Campeões, é bom fazer notar que dentro de portas também vai havendo cada vez mais entusiasmo. Pelo menos é um bom sinal para o futuro do nosso campeonato.

Agora que role a bola.