Luzes apagadas, a batida estridente e compassada de «The Dark Knight», o Cavaleiro das Trevas. A composição de Hans Zimmer a arrepiar os dez mil presentes. Universo de Batman, misterioso, a abrir o caminho a uma apresentação gloriosa do Sp. Braga.
Espetáculo de extremo bom gosto, a viajar pelo dia da fundação, a erguer-se num interminável manto branco, a passar pela apologia aos Guerreiros do Minho e a eclodir na inesquecível batalha de Dublin.
Fogo, dança, imagens hipnóticas, uma produção digna dos maiores clubes mundiais. O Sp. Braga quer ser grande e faz por isso. Se este espetáculo contasse para a classificação, os minhotos já lideravam isolados.
Sp. Braga-West Ham, 1-1: a Crónica
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Plantel oficial: seis reforços, três regressos, ambição renovada