António Dias da Cunha, antigo presidente do Sporting, confirmou esta segunda-feira, em declarações à Agência Lusa, que foi constituído arguido no «caso João Pinto», mas apenas numa questão marginal, devido a incorrecções num documento referente ao último pagamento ao jogador.
O antigo dirigente revelou que o documento em causa data de 2005, «arruma as contas com o João Pinto» e nada tem a ver com o que está a ser investigado, sendo que as incorrecções «não prejudicam quem quer que seja».
«O que está a ser investigado tem a ver com a contratação de João Pinto em 2000, ainda eu não era presidente do Sporting», destacou Dias da Cunha, referindo que a sua constituição como arguido, avançada pela TVI, diz respeito a uma questão marginal.