José de Sousa Cintra foi homenageado nesta segunda-feira por um grupo de sportinguistas durante um jantar.

O antigo presidente do Sporting, que presidiu à SAD leonina entre a destituição de Bruno de Carvalho e a eleição de Frederico Varandas, mostrou-se feliz pelo reconhecimento do trabalho realizado.

«O que fiz foi com prazer e por amor ao clube e não é preciso agradecer nada. Não há dúvida nenhuma que estou de bem com a minha consciência. Era importante ter as coisas preparadas e prontas e tudo isso aconteceu», afirmou em declarações aos jornalistas à margem do jantar.

Sousa Cintra abordou a forma atual da equipa orientada por José Peseiro e nem a recente derrota com o Portimonense por 4-2 no Algarve pareceu abalar a convicção do ex-dirigente dos leões. «As coisas não correram bem em Portimão mas foi um acidente de percurso. Espero que tudo corra bem e vai correr bem: a casa está arrumada e deixei o Sporting em primeiro lugar. (...) «Para que os resultados e os sucessos aconteçam no Sporting, é importante a união. A união faz a força. É disso que o Sporting precisa», frisou.

Cintra falou ainda sobre os dossiers de Gelson e Rui Patrício, que deixou o Sporting em litígio mas com quem os leões já chegaram a acordo para serem ressarcidos. «Com o Rui Patrício as coisas estavam acertadas. É um grande sportinguista, um rapaz fantástico e bem gostaria que ele ficasse no Sporting. É um guarda-redes do melhor que há no mundo. Quanto ao Gelson, o presidente está a fazer o seu trabalho e espero que tudo corra bem.»