Jorge Jesus, treinador do Sporting, em declarações na conferência de imprensa após o triunfo sobre o Praiense por 5-1. O técnico leonino falou os desempenhos de André e Castaignos e comentou ainda a capacidade concretizadora da equipa:

«O André é um Liedson. É um ratinho de área mas é um jogador que cheira o golo. Dos nossos três ou quatro avançados, talvez seja o jogador que mais cheira o golo. Foi bom ter feito os dois golos.

Castaignos? Não tenho problemas em falar das características dos meus jogadores. É um jogador que, do ponto de vista de profundidade ofensiva, não é um goleador. Foge um bocadinho do golo, ao contrário do André. Não cheira o golo [risos]. Mas também fez com que centrais do Praiense estivessem em inferioridade física quando andré entrou. Quando o André entrou, entrou como sopa no mel. Não era preciso muito.»

[Questionado por um jornalista, que o confrontou com a dificuldades do Sporting na concretização até ao 3-1]

«Se em cada finalização fizéssemos um golo eram 24… isso não existe em nenhuma equipa do mundo. Se me fizesse essa pergunta se o Sporting tivesse feito um golo, ainda concordava consigo. Entre a produção e eficácia, cinco golos é positivo.»