Declarações de Ruben Amorim, treinador do Sporting, na flash interview da Sport TV, após vencer o Nacional (2-0), em jogo da 30.ª jornada da Liga:

«Nesta fase não existem jogos fáceis, mas dominámos o jogo. O Nacional sempre a parar o jogo, sabendo que a ansiedade iria crescer. Marcámos na segunda parte. Houve uma equipa que quis marcar golo e outra que quis deixar passar o tempo para criar uma surpresa numa bola parada ou numa transição. Portanto, acaba por ser justo.» 

[Jogo com 40 faltas] «São estratégias como quaisquer outras. Quando queríamos ir para o ataque paravam sempre o jogo com faltas. Torna o jogo mais difícil, mas faz parte.»

«Tirámos o Palhinha porque o Nacional não estava a ter muitas transições. Portanto, a opção foi manter o Daniel Bragança e baixar o Pote, jogadores mais ofensivos, e ter mais um homem na frente [Jovane], que é forte a segurar e remata bem de longe. Fez um excelente trabalho. Já se viu este ano que nunca se sabe quem vai ser decisivo.»

[O objetivo agora é conter euforia dentro e fora do balneário?] «É ir jogo a jogo, como temos vindo a fazer. Há um ano e meio, quando chegámos, havia também manifestações [de adeptos], mas contra.»