Jorge Jesus, treinador do Sporting, em declarações na conferência de imprensa após a vitória sobre o Praiense por 5-1 para a 4.ª eliminatória da Taça de Portugal:

«O mais importante era passar: 99,9 por cento da responsabilidade era do Sporting. O Praiense entrou a ganhar e isso deu-lhes alguma confiança emocional.

Tivemos de fazer muita circulação para desgastar o adversário. Ao intervalo falámos e sabia que, face à intensidade do jogo, começava a haver mais espaço. O Praiense começou a quebrar: foi uma equipa muito bem organizada do ponto de vista posicional, mas melhor do ponto de vista defensivo porque o [Francisco] Agatão não tem tanta qualidade de jogadores como eu tenho ofensivamente.

Goleámos com algumas jogadas interessantes.»

[Sobre a presença de Adrien no onze, o único repetente do jogo com o Arouca]

«Algumas opções foram técnico-táticas, outras não. Pelo menos cinco jogadores chegaram hoje e não tínhamos possibilidade de os lançar. Fiz uma opção pelos jogadores que trabalharam mais tempo nestas duas semanas com a equipa técnica.

O Adrien vem de algumas semanas sem jogar. Esteve na seleção, mas não teve nenhum minuto. Este jogo foi também para dar-lhe intensidade e competição.

Todos os jogadores vão jogar em função das exigências das provas em que estamos inseridos. Numas competições vão ter mais oportunidades do que noutras. Não podem jogar sempre os mesmos. A confiança é total em todos, mas há jogadores que jogam mais do que outros. Acontece em todas as equipas no mundo»

[Matheus Pereira foi titular e somou os primeiros minutos pela equipa principal em 2016/17]

«Teve algumas dificuldades em dar largura ao jogo porque um canhoto na direita tem vantagens e desvantagens, mas neste jogo teve mais desvantagens.»