O ministro da Defesa da Bolívia, Reymi Ferreira, acusou a Lamia de «homicídio», dizendo ainda que o piloto, do avião que se despenhou na Colômbia, ignorou os regulamentos.
 
«Não foi um acidente. Foi um homicídio. O que aconteceu em Medellín foi um homicídio», começou por dizer, justificando: «Se o piloto tivesse cumprido as regras, que diziam para aterrar em Cobija [Bolívia] ou Bogotá [Colômbia], ou tivesse pelo menos declarado uma situação de emergência desde o início, é possível que a tragédia não tivesse acontecido.»
 
No entanto, a investigação sobre a queda ainda está em curso e está a ser levada a cabo por procuradores bolivianos, brasileiros e colombianos. Entretanto, a licença da Lamia foi revogada na Bolívia e o diretor geral, Gustavo Vargas Gamboa, foi detido e acusado pela justiça do mesmo país de homicídio involuntário.