A FIFA divulgou os dados fornecidos pela TMS (Transfer Match System), o sistema no qual são registadas todas as transferências internacionais: se não o forem, não pode ser libertado o certificado internacional. Ora os dados agora divulgados têm algumas revelações curiosas.

Portugal é o segundo país que mais fatura com as vendas de jogadores para outros países e é o quinto país que mais jogadores compra no estrangeiro: apesar disso não entra na lista de dez países que mais gastam com compras. O que significa que as transferências têm um custo reduzido.

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O mesmo acontece aliás com o Brasil: os clubes brasileiros são os quais compram no estrangeiro, devendo sobretudo comprar jogadores que regressam ao país, mas também não surgem na lista de países que mais gastam. No plano oposto está a Inglaterra: compra pouco, mas muito a bom preço.

Países que mais gastam com a compra de jogadores para o estrangeiro:

1. Inglaterra (238 milhões de euros)

2. Rússia (194 milhões)

3. Turquia (59,1 milhões)

4. China (37,1 milhões)

5. Alemanha (32,6 milhões)

6. Ucrânia (28 milhões)

7. França (22,7 milhões)

8. Áustria (9,8 milhões)

9. Emirados Árabes Unidos (9 milhões)

10. País de Gales (7,5 milhões)

Países que mais jogadores compraram no estrangeiro:

1. Brasil (696 jogadores)

2. Inglaterra (501)

3. Alemanha (307)

4. Argentina (289)

5. Portugal (287)

6. Itália (263)

7. Uruguai (233)

8. França (227)

9. Estados Unidos (225)

10. Bélgica (223)

Países que mais aumentaram a compra de jogadores no estrangeiro:

1. Inglaterra (+52 do que em 2011)

2. Tunísia (+52)

3. Hungria (+48)

4. Noruega (+42)

5. Iraque (+41)

6. Rep. Checa (+38)

7. Estados Unidos (+35)

8. Bulgária (+34)

9. China (+32)

10. México (+32)